Bahia Sampa 8 mil pessoas Neste Encontro de Baianos em sp.
Pela segunda vez Nininho Tomas é convidado a participar do Programa Nerivan Silva. Como sempre ele canta e encanta o público da NGT!
Gereba acaba de retornar de uma turnê nos EUA e já está com sua agenda concorrida. Em passagem por Sampa reencontra seu amigo e parceiro Nininho Tomás em um programa de entrevistas!
Nininho Tomás com Trio Sabiá em show histórico na mágica Embu das Artes
Nininho Tomás e outros gigantes da Música brasileira participaram do mega evento coordenado pelo jornalista Assis Ângelo, em comemoração ao “60 anos da Asa Branca” do rei do baião Luiz Gonzaga, na Praça da Sé em São Paulo.
Fonte: Blog do Assis Ângelo
A toada Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, foi gravada originalmente por Luiz Gonzaga no dia 3 de março de 1947 e, no formato de disco de 78 RPM, lançada ao mercado dois meses depois pelo esquema publicitário da extinta RCA Victor. Dessa gravação participaram Canhoto, no cavaquinho; Dino, no violão 7 cordas; Carlos Poyares, na flauta; Zequinha, no triângulo e agogô; e Catamilho, na zabumba.
Não confundir o Canhoto a quem me refiro, de batismo Waldiro Frederico Tramontano (1908-87), com o violonista Canhoto da Paraíba (Francisco Soares de Araújo; 1925-2008). Dino e o próprio Canhoto, chamado de Canhoto do Cavaco, faziam parte do Regional de Benedito Lacerda, criado no começo dos anos de 1930 com o nome de Gente do Morro. O regional de Benedito acabou e Canhoto o assumiu, levando Dino e Meira, que não participou da gravação de Asa Branca.
Em 1950 e em 1952, Luiz Gonzaga regravou Asa Branca. Depois ele faria outras quatro ou cinco regravações, um delas no ritmo de forró.
Coube ao Trio Melodia o registro da 2ª gravação de Asa Branca, para a extinta Continental.
Exatos 60 Anos depois da 1ª gravação, eu (Assis Ângelo) e a produtora cultural Andrea Lago reunimos um grupo de artistas na paulistana Praça da Sé para lembrar a data.
Entre os artistas que atenderam ao nosso chamado marcaram presença a rainha do forró Anastácia e a cantora do grupo Bicho de Pé, Janaína Pereira; os poetas Moreira de Acopiara e Marco Haurélio, os brincantes Valdeck de Garanhuns e Costa Senna; o violonista Roberto Di Mello, Cacá Lopes, Nininho Tomás, Joel Marques, Carlos Randall, a Banda de Pífanos de Caruaru e o Trios Sabiá.
Nininho Tomás foi um dos idealizadores e criadores do Encontro dos Baianos de Euclides da Cunha em Sampa, juntamente com Cléber Brito, Mano Véio e Mano Novo. Como sempre aconteceu nos encontros anteriores, o povo de Uauá compareceu em massa prestigiando a sua cultura. Mais uma vez Nininho abrilhantou a festa com a sua boa música e histórias do povo do sertão! Também destacamos a presença do filho ilustre de Uauá, o grande ator Zé da Ilha, que atuou em mais de sessenta filmes!
O charmoso recanto do Acervo do Tuzzi, em Bragança Paulista contou no último mês de Janeiro com um show prá lá de especial do cantor e compositor Nininho de Uauá, acompanhado por Cacá (bateria e percussão) e participação do cantor Joab Morais. Os frequentadores do lugar aplaudiram de pé e pediram bis! Aguardem, a pedidos, em breve a boa música regional estará de volta ao Acervo do Tuzzi!!!
